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  • 17.02.2022 - 07:51

    TIRO SAIU PELA CULATRA: o discurso do ódio de Barroso na despedida do comando do TSE


    Barroso deixa a presidência do TSE Barroso deixa a presidência do TSE

    No seu discurso de despedida da presidência do TSE, o ministro Luiz Roberto Barroso afirmou que a “liberdade de expressão precisa ser protegida”, inclusive contra os que a utilizam “para destruir democracia”.

    Claro que o discurso do Barroso foi direcionado contra o presidente da República, democraticamente eleito, Jair Bolsonaro, muito embora não tenha feito nenhuma menção ao seu nome.

    Mas nem precisava, pois desde o dia em que tomou posse, que Bolsonaro e aliados têm sido alvo de constantes investidas  dos membros da mais alta corte do país, com decisões e ingerências absurdas nos demais poderes e com imposições de medidas que ultrapassam a linha que define os preceitos constitucionais.

    Quem tem ‘cassado’ a liberdade de expressão do cidadão, e até de parlamentares, é a corte da qual Barroso faz parte.  

    Quem tem traçado caminhos divergentes ás regras impostas pela Carta Magna que dá luz à democracia brasileira, é o STF de Barroso e coleguinhas.

    Nesses últimos três anos, não se viu uma só ação do presidente Jair Bolsonaro contra a democracia nem contra a liberdade de expressão de quem quer que seja. Já o mesmo não se pode dizer de Barroso e seus pares do STF.

    Disse ainda o ministro na sua fala que  “não foram apenas exaltações verbais à ditadura e à tortura, mas ações concretas e preocupantes”.

    Esse ‘morteiro’ do ministro também passa bem longe do alvo pretendido por ele, pois quem deu liberdade e autonomia para os governadores consorciados, aliados do ex-presidiário de 9 dedos, pra espancar e retirar os trabalhadores da rua no auge da pandemia, foi o próprio STF de Barroso. Esta sim, foi uma ação concreta e preocupante.

    Também não é Bolsonaro quem faz exaltação a ditaduras.

    Todos sabem que quem comunga do exposto em cartilhas de ditaduras comunistas é o ex-presidiário 9 dedos, que Barroso e aliados decidiram retirar da jaula para chancelar uma candidatura presidencial em 2022.

    Portanto, se Barroso colocou na sua alça de mira a imagem do presidente Bolsonaro nessa destilação de ódio e rancor, pode ter absoluta certeza que o tiro saiu pela culatra.