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  • 24.04.2024 - 06:56

    QUEM É MESMO O GENOCIDA? Falta de doses interrompe vacinação contra dengue em JP


    Foto: divulgação Foto: divulgação

    Mais de dois milhões de casos de dengue já foram registrados no Brasil em 2024.

    Esse é o maior número registrado em toda a série histórica da doença. Mas, ao que parece, o governo do presidente eleito pelo TSE, Lula da Silva, está fazendo pouco caso da situação, porque na tarde desta terça-feira (23), a Prefeitura de João Pessoa anunciou a suspensão temporária da campanha de vacinação contra a dengue devido à falta de doses do imunizante.

    Com quase 700 casos de mortes registradas, o genocida não é o ex-presidente Jair Bolsonaro – que combateu a Covid19 com vacinação em massa – mas o atual mandatário do Brasil.

    Por sua vez, a Secretaria de Saúde de João Pessoa declarou que a medida será mantida até que novas doses sejam recebidas do Ministério da Saúde.

    Já o Ministério da Saúde explicou que a escassez das doses ocorreu devido ao não envio do medicamento pelo fabricante. A previsão da Prefeitura de João Pessoa é que as novas remessas cheguem na próxima semana, possibilitando a retomada da campanha de vacinação.

    A vacinação contra a dengue teve início em 19 de fevereiro e, para os indivíduos que receberam a primeira dose nessa data, a segunda dose poderá ser administrada a partir de 18 de maio. Recentemente, João Pessoa ampliou temporariamente o público-alvo da vacina contra a dengue, oferecendo o imunizante para crianças e adolescentes de 6 a 16 anos.

    Até esta terça-feira (23) pela manhã, restavam menos de 20 doses da vacina disponíveis na cidade. A vacina Qdenga requer duas doses para alcançar a proteção completa, com um intervalo de 90 dias entre elas. Vale ressaltar que o imunizante é seguro e sua administração foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

    Fernando Virgolino, chefe da Seção de Imunização da Prefeitura de João Pessoa, destacou que a estratégia de vacinação foi planejada com base em dados epidemiológicos do Ministério da Saúde, visando atingir o grupo de crianças e adolescentes com maior propensão a internações devido à doença. Ele pediu a colaboração dos pais e responsáveis para garantir que seus filhos recebam a segunda dose dentro do prazo estabelecido e completem o esquema vacinal.

    Com F5online