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  • 28.04.2024 - 08:06

    TERÁ SIDO DE AMOR? Governo Lula impõe sigilo sobre carta enviada a Vladimir Putin


     

    Já que são bem alinhados ideologicamente, é bem provável que a mesma narrativa utilizada pela extrema esquerda lulopetista de que o ‘amor venceu o ódio’, também tenha sido utilizada por Vladimir Putin, na Rússia, para ganhar eleição que, assim como a de Lula, também tem questionamentos quanto a sua lisura. (coisas da esquerda mesmo). O conteúdo da tal carta, mantida debaixo de sete chaves, deve ser de juras eternas de amor, de parcerias inabaláveis e de fidelidade canina e subserviência ao comunismo da potência russa. Por enquanto ficam as especulações e a cobrança da imprensa séria e investigativa para que seja revelado a troca do conteúdo entre dois chefes de estado, como registrou matéria do Hora Brasília, abaixo transcrita:

    "O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva impôs sigilo sobre uma carta enviada ao presidente russo, Vladimir Putin, após sua polêmica reeleição em março, marcada por alegações de fraude. Segundo reportagem do Estadão, a justificativa para o sigilo se baseia na proteção da “vida privada e da intimidade” do presidente brasileiro, tratando a correspondência como pessoal.

    Paralelamente, Celso Amorim, assessor especial da Presidência e chanceler de fato, esteve em São Petersburgo para um encontro do Conselho de Segurança Russo, que teve a participação de Vladimir Putin por vídeo. O evento contou apenas com a presença de países aliados à Rússia. “Nós estamos experimentando a emergência de fatos perigosos que estão interligados: terrorismo, violação do direito internacional, o uso de armas proibidas, sanções unilaterais e o uso crescente de novas tecnologias para propósitos ilícitos”, declarou Amorim durante o encontro.

    Críticos, como o embaixador Paulo Roberto de Almeida, apontam para uma contradição nas declarações de Amorim, que condena as sanções unilaterais e fala contra alianças militares, enquanto apoia o governo de Putin, notório por violar o direito internacional com a invasão da Ucrânia em 2022. “Amorim aparentemente se esqueceu de mencionar que a Rússia não precisou de nenhuma aliança para fazer a guerra no presente, e ainda o faz”, criticou Almeida, indicando que as observações de Amorim poderiam estar indiretamente se referindo à Otan.

    O episódio destaca o delicado equilíbrio da política externa brasileira e levanta questões sobre a posição do Brasil no cenário global, especialmente em relação aos conflitos internacionais e suas repercussões diplomáticas.".

    Hora Brasília