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  • 30.03.2014 - 05:33

    Ricardo autoriza adutora e beneficia 4.600 moradores


     e Tratamento dágua de Pirpirituba, implantação do sistema de esgotamento e rede coletora, ligações prediais e Estações Elevatórias, ampliação na estação de tratamento de esgotos de Guarabira, e implantação da Adutora Araçagi-Guarabira. Ainda serão iniciadas a implantação, recuperação e ampliação de 11 sistemas de abastecimento de água em comunidades rurais, em Mulungu, Bananeiras, Araruna e Dona Inês e a adutora de Pirpirituba para Belém. “Com o início desta adutora de Sertãozinho, todas as cidades do Brejo terão resolvidos os problemas no abastecimento, com exceção de Pilões, cujo sistema de abastecimento está em estudo”, adiantou Ricardo.

     
    Durante a solenidade, os moradores agradeceram a chegada da adutora. A cerimônia ainda contou com as presenças dos deputados estaduais Tião Gomes e João Gonçalves; da prefeita de Sertãozinho, Márcia Moussinho; da vice-prefeita, Genilsa Paulino; dos prefeitos de Duas Estradas, Edson Gomes; Cuitegi, Guilherme Madruga; de Belém, Edgar Gama; e de Caiçara, Cícero Francisco, além de vice-prefeitos e todos os vereadores de Sertãozinho. O vereador de Sertãozinho, Josenildo Francisco, agradeceu em nome da Câmara Municipal pela adutora que levará água tratada para toda a cidade, principalmente para as áreas mais altas.
     
    A prefeita de Sertãozinho, Márcia Moussinho, afirmou que esse é um momento ímpar em que o povo de Sertãozinho realiza o sonho de uma obra esperada há anos e que vai provocar uma mudança na qualidade de vida de todos. “Não é fácil conviver sem água tratada em sua residência ou no seu comércio, mas acreditamos que esse tempo ficou para trás”, observou a prefeita.
     
    O presidente da Cagepa, Deusdete Queiroga, informou que a nova adutora sairá do reservatório em Duas Estradas até o reservatório elevado em Sertãozinho. “Existe uma adutora antiga que é insuficiente e por isso estamos construindo outra paralela”, detalhou.
     
    A dona de casa Maria Ferreira da Cruz, de 65 anos, disse que na sua rua não tem água tratada e o jeito é esperar o carro-pipa, uma vez por semana, para armazenar a água para o consumo. “Só quem não tem água tratada em casa sabe como é difícil viver, mas um alento é ver que o início das obras já foi autorizado”, destacou.