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  • 13.01.2022 - 07:56

    DITADURA DO TWITTER: Hang tem a conta suspensa


    Horas após ter a conta suspensa pelo Twitter, o empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, divulgou nota de esclarecimento condenando a ação da plataforma. No comunicado, Hang esclareceu que o vídeo que motivou a punição é de autoria do neurocirurgião José Augusto Nasser, em que ele comenta sobre a vacinação infantil.

    Em outro trecho, o empresário afirma ter sido alvo de censura.

    – Estamos vivendo momentos estranhos na sociedade, onde você não pode ter liberdade de pensamento e expressão. Um absurdo! Não é possível que se tenha uma única verdade e que você não possa questioná-la. Agora não podemos mais compartilhar informações para pessoas tomarem suas próprias decisões? – questionou.

    Hang ainda informa que “sua equipe está em contato com a plataforma para que sua plataforma seja ativada o mais rápido possível”. O empresário também destaca que “continuará lutando pela liberdade de expressão e o direito ao contraditório”.

    Nesta quarta-feira (12), o Twitter decidiu suspender a conta do empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan. Ao entrar no perfil do empresário, aparece a mensagem “Conta suspensa. O Twitter suspende as contas que violam as regras do Twitter”.

    Hang é um apoiador do presidente Jair Bolsonaro, e é a segunda vez que ele tem uma conta na plataforma suspensa.

    A primeira ocorreu em julho de 2020, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Por causa disso, Hang acabou criando um outro perfil no Twitter, o @LucianoHangBr. Esta é a conta que foi suspensa desta vez.

    Nesta terça-feira (11), o Twitter já havia derrubado algumas publicações do pastor Silas Malafaia, também aliado do presidente Jair Bolsonaro.

    O pastor chamou a rede de “vergonha” e questionou dizendo que os seus conteúdos foram removidos porque eram contra a Globo e em defesa do presidente Jair Bolsonaro.

    Ele apontou que os dados que apresentou sobre a vacinação de crianças não eram fake news, e sim informações do Ministério da Saúde.

    Com Pleno.news