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  • 27.10.2021 - 06:22

    CPI da Palhaçada aprova relatório oficial sem mencionar os verdadeiros criminosos da pandemia


    Ao contrário da CPI instalada na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte que vem identificando os verdadeiros bandidos que meteram a mão no dinheiro liberado pelo Governo Federal para aquisição de respiradores para os pacientes contaminados pela Covid-19, a CPI  da Palhaçada, do Circo e da Canalhice, no âmbito do Senado, terminou seus trabalhos com a aprovação do relatório sem mencionar e muito menos recomendar, o indiciamento de um só dos verdadeiros criminosos, até porque eles não chegaram a sequer serem investigados.  Constituída por 7 perigosos senadores envolvidos nas piores das estripulias de corrupção, improbidade administrativa e recebimento de propinas, a CPI da Palhaça teve o propósito único de incriminar o mais inocente de todos nessa história de pandemia, o presidente Jair Bolsonaro, cuja função delegada pelo STF foi exclusivamente de liberar verbas para os governadores e prefeitos utilizarem no combate a doença. O relatório dessa CPI, para vergonha do cidadão brasileiro de bem, foi aprovada na noite desta terça-feira por 7X4. Confira a matéria do Gazeta Brasil.

    7 X 4: Após seis meses, CPI da Covid é encerrada com 80 pedidos de indiciamento

     

    “Na noite desta terça-feira (26), o relatório oficial da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, do relator senador Renan Calheiros (MDB-AL), foi aprovado. Foram 7 votos a favor e 4 contrários ao texto.

    O parecer da comissão parlamentar de inquérito agora será enviado a diferentes órgãos públicos, de acordo com a competência de cada um. Será encaminhado à Câmara dos Deputados, à Polícia Federal, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao Ministério Público Federal (MPF), ao Tribunal de Contas da União (TCU), a ministérios públicos estaduais, à Procuradoria-Geral da República (PGR), à Defensoria Pública da União (DPU) e ao Tribunal Penal Internacional (TPI). 

    A versão final do parecer, que tem 1.279 páginas, recomenda o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro pela prática de nove infrações. Os três filhos do presidente também não foram poupados pelo relator, que os acusou da prática de incitação ao crime: o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ)”.