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17.10.2022 - 15:19
A MÃO ARMADA DA ESQUERDA: Tarcísio diz ter sofrido intimidação por parte do crime organizado
A mão armada da esquerda, que tem no narcotráfico o seu maior poder de fogo, voltou a agir em mais um ano eleitoral. Em 2018 esfaquearam o presidente Jair Bolsonaro e na manhã desta quarta-feira, 17, atentaram contra a vida do candidato a governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas. São ações de grupos criminosos que querem devolver o poder ao PT e ao chefe da maior quadrilha que assaltou o país, o ex-presidiário Lula.
Durante uma coletiva de imprensa, na tarde desta segunda-feira (17), o candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que o tiroteio próximo ao local em que cumpria agenda de campanha, em São Paulo, na manhã de hoje, tem relação com uma “tentativa de intimidação” e “questão territorial”.
“Começamos a ouvir tiros e gritaria, poucos minutos, o pessoal começou a gritar “abaixa, abaixa, vão atirar aqui”. Até o momento que alguém entra e diz: ‘Tem que tirar ele daqui, que o problema é ele. Tem que dar um jeito, tão dizendo que vão entrar aqui’”, disse Tarcísio.
“Na minha opinião, foi ato de intimidação do crime organizado dizendo ‘vocês não são bem-vindos aqui’. ‘A gente não quer vocês aqui dentro’. Para mim, é uma questão territorial, não tem nada a ver com questão política e eleitoral”, disse. O ex-ministro citou ainda que sua equipe de segurança narrou que “quatro motocicletas começaram a rondar a frente do instituto”, a fotografar as pessoas do local e a fazer perguntas, antes de sair e voltar “com armamento”, momento que houve a troca de tiros. “Esse tipo de troca de tiros ali não é comum”, disse o candidato.
Tarcísio falou sobre a importância de se aumentar a presença do poder público nas comunidades, com escolas em tempo integral, atividades artísticas e culturais complementares, e projetos de capacitação e formação profissional. “Se o Estado se fizer presente, a gente vai começar a afastar o crime”, disse.
Com Gazeta Brasil