Página inicial


  • Quando vamos sair desta crise?

    06/11/2015

               A situação econômica de nosso país está em colapso. Desde o dia em que o Brasil foi rebaixado e considerado como mal pagador pelos órgãos que classificam os países em crise, de noite para o dia como num passe de mágica, todos os indicadores foram revistos negativamente. Estimativas do PIB despencaram, as expectativas de inflação e desemprego subiram e o cambio entrou em parafuso.

              Pela primeira vez na história da república, um governo envia ao congresso nacional uma proposta orçamentária na qual a presidente, admite publicamente que não será capaz de pagar suas próprias contas e transfere para o contribuinte a responsabilidade desse pagamento, sufocando-o com medidas como ajustes fiscais e aumento de carga tributária. Esquece, no entanto, de cortar suas próprias despesas diminuindo gastos milionários com sua máquina administrativa.

               A crise que toma conta do Brasil está ligada diretamente a má gestão e com a incapacidade das instituições que não tem amplidão de encontrar meios para superar esta situação catastrófica. A população assiste a uma avalanche de casos de corrupção e de manobras no congresso nacional, visando novas conquistas e a manutenção do poder. Assistimos há dias um “Acordo Indecente” entre Dilma Rousseff e Eduardo Cunha. Diante da pressão, eles que antes eram contrários se aliaram. Ela para se livrar do impeachment e ele para não ser cassado como deputado federal pelo código de ética da câmara. Explicitamente eles perderam a decência.

               Outro fator preponderante dessa situação é a “Corrupção”. É estarrecedor saber que o Brasil está em segundo lugar no mundo, apenas perdendo da Nigéria. Entre eles nosso país leva a pior, já que não pune nenhum politico corrupto, como deveria ser. Em outros países como a China, os políticos corruptos são punidos com a pena de morte ou prisão perpétua.

     

    CONCLUSAO

     

               Os partidos políticos vem perdendo cada vez mais a simpatia dos eleitores. O desinteresse revela a crise das agremiações que reúnem filiados unicamente para conquistar mandatos. Uma pesquisa feita recentemente mostra claramente a percepção das pessoas em relação á politica. Existe uma alta desconfiança e rejeição da sociedade em relação aos políticos.  A Igreja foi a instituição mais confiável.  Esse ceticismo é explicado pelo cientista político Fábio Machado.  O professor alega que a maioria dos partidos está distante da sociedade e não representa os diversos segmentos, por isso a igreja é a fundação mais confiável pela população por está mais próxima dela.

     

     


    Voltar