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  • Medíocre e inconfiável

    10/11/2015

    Traição, deslealdade, falsidde, hipocrisia. A julgar pelos últimos movimentos e declarações do prefeito da Capital, Luciano Cartaxo, esses condimentos são indispensáveis no tempero da sua conduta política.

    Dias atrás, de forma sorrateira, ele anunciou sua filiação ao PSD do deputado federal Rômulo Gouveia, causando indignação e revolta entre os companheiros com quem conviveu por quase trinta anos no Partido dos Trabalhadores.

    Aflorava, naquela ocasião, o espírito traidor, já que nem os amigos, correligionários e aliados foram informados ou consultados nessa tomada de decisão, menos ainda os dirigentes do partido que sempre lhe devotou respeito, espaço e legenda nas suas postulações políticas.  

    Agora, mais recentemente, ele declarou que ainda não fez opção pelo nome do seu candidato a vice-prefeito em 2016, numa evidência clara de rejeição ao atual vice, o jornalista Nonato Bandeira, do PPS, o principal articulador e condutor do processo, ao lado do então prefeito já falecido Luciano Agra, que culminou com a vitória de Cartaxo.

    Enquanto se esperava e se apostava num político renovador, com ideias modernas e avançadas, de mente aberta ao diálogo e com propostas administrativas extremamente inovadoras, eis que a máscara de bom moço cai, revelando um gestor medíocre e um político de conduta pouco confiável.


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