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A banda podre da política

 Os amigos de hoje serão atacados como inimigos amanhã. Vem de cima pra baixo essa promiscuidade na conduta da classe política leviana e mequefrete de terceira categoria. Dou com exemplo a transmissão das Sessões da Câmara Municipal de Teixeira-PB, onde nas quartas-feiras cidadãos do povo são submetidos a humilhações de vereador, em discursos destemperados de agressões verbais covardes, sem direito de defesa, por abuso de poder e falta de respeito humano. Até porque o ofendido não pode reagir aos ataques na Tribuna. Cuja Imunidade Parlamentar é relativa e não absoluta.

Isso tudo, principalmente, contra aqueles que não ajudam a compor o circulo de prática da rede de corrupção. Ainda, tem canalha que nos acusa e defende aquele que não se dá a respeito, dizendo que somos culpados por: “problema pessoal ou político”. Mas é para disfarçar o apoio a conduta abusiva de poder e comunhão com a nociva perpetuação da impunidade dos que abrem guerra aos humildes injustiçados. O Público precisa saber o preço dos “coiteiros”. Será que tem propina camuflada na jogada? Vamos averiguar doação de Terrenos Públicos Invadidos?! Duvido é se elegerem na próxima! O povo tem sabedoria popular. Apesar de tardia, a resposta virá na Eleição futura.

Dificilmente o Parlamento recuperará o prestígio que vem perdendo, ou já despencou no cenário do momento e episódios cruciais das distorções da atividade política: vereador deputado e senador. A perda da credibilidade foi para o beleleu, com o vulgar procedimento retrógrado das acusações, brigas e injúrias, saídas da língua ferina e boca maldita de muitos ocupantes da função de agente político, aqui e alhures. Infelizmente, estamos vivendo uma acentuada crise moral e ética das mais graves a nossa história.

Foi notório no dia 09 de dezembro, não houve transmissão da Sessão semanal, através da Rádio Teixeira FM, o que envergonha dezenas famílias e centenas de pessoas, que honram suas tradições de dignidade. Anunciaram na Sessão passada o recesso, só faltou decretar trégua a difamação. Reprova-se a feiúra do comportamento inadequado daquele que só falta oferecer o reino do céu a uns e macular a imagem de outros, querendo envolvê-los na suruba política dessa bandalheira e jogo sujo de conflitos. É público quem trava a batalha na defesa de suas conveniências e interesse próprio.

Estou ao inteiro dispor para qualquer linha de investigação que precisar ser aprofundada, para provar que não tenho infiltrações suspeitas de cumplicidade, vinculação e conluio do núcleo que direciona a desembocar na “cachoeira” do malfeito. Uma acunha de pior imagem no ano de 2012 e que permanece no bojo das polêmicas de operações anômalas, no Modus Operandi do Carlinhos Cachoeira, Aki Batista e outros operadores. Basta de instabilidade! Vamos todos, unidos, resgatar a confiança social.