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Tire a política do pinico

 Faltando menos de um ano para as convenções dos partidos que indicarão os candidatos às Eleições de prefeito, muito esforço, ou talvez venturosa magia tenha que ser feita, visando alterar (ruptura) do modelo tendencioso de descrédito, o qual funciona na prática do cenário político da atualidade. Apesar de tudo ser previamente planejado, projetado e incrementado nas regras do jogo político, repleto de incerteza das ações da gestão pública. O que, geralmente, ocorre para vergonhosa decepção e arrependimento do eleitor, pelo não cumprimento das promessas e programas da campanha dos eleitos. 

Diante da realidade complexa atual, da compra do voto dos despreparados, indaga-se: 
1. Será que na avaliação e analisa da sociedade, os resultados obtidos são satisfatórios, ao medir a efetiva eficiência da aplicação dos recursos, atendimento e qualidade dos serviços ao público? 
2. Qual a estratégia para desmoralizar a resistência das tradições política dos segmentos, que só apóia levando vantagens e negociam seus interesses, resultando em falta de um planejamento, má administração, desvios e relaxamento? 
3. Como viabilizar um processo de transformação nos radicais, que têm seus conceitos definidos e propõem gozar de benefícios próprios, sem o devido respeito e a certeza do sangramento das finanças públicas? 
4. O que fazer para convencer os apoiadores, da necessidade de uma variável política planejada, para ações de políticas públicas, se os atores envolvidos sempre projetam e exigem um cabide de empregos e benesses no serviço público? 

Outras propostas ambiciosas e de ganância, você leitor já conhece e dispensa comentários. É bastante analisar as situações que a cada momento surgem nas conversas em rodas de amigos e as reações dos diversos atores envolvidos na política promíscua do município. Exerça um papel decente e escolha o melhor, a fim de votar corretamente, em quem? Se errarmos o povo é quem padece e sofre as conseqüências! 

Para que possamos ter segurança e esperança de diferenciarmos os vícios considerados normativos da classe política. Cada um de nós, por mais consciência que sejamos: ajude a banir os trapalhões de má fé e trapaceiros, das estruturas equivocadas que estão por aí. Você tem noção do que é a política atolada no pinico?! Quem se identifica com isso? 

O nobre leitor é o principal monitorador e tem a sabedoria de saber e repassar em quem não votar. Para não arrisca uma aventura suja, na expressão medíocre, daquele tipo de áudio que implanta a cultura deplorável: “Eu voto é em ladrão que me dá lucro”. “Ladrão bom é o que rouba e divide o roubo”. Educação, Saúde, o Social, Infra-estrutura com “obras sonrisal” e as Finanças que se danem? Prefeitura não é uma empresa de família. 

Em Teixeira-PB: o que poderá modificar o objeto do quadro real que enfrentamos no cotidiano? O desafio está lançado! Defina o perfil da situação atual que o município se encontra e quem assumirá o compromisso intangível de um projeto novo e sustentável... 

Desde os tempos das dominações dos Coronéis Dário Ramalho e Sérgio Dantas, que o capitão Lino ao presenciar pessoas com destino as residências dos seus líderes, dizia: “Tudo atrás de mamar no peitinho”. “O poder político é assim, adversário não tem direito a dar um chupo”. Oxalá que os tempos desse “chupo” mude e venha uma transformação. 

Texto da fonte rede social Facebook: “Sabe, fico abismado como os políticos do Brasil, a ostentação, o dinheiro e a riqueza a custo de que, para satisfazer o ego do poder, enquanto os menos favorecidos não tem casa digna para morar, água potável para beber e comida básica, só o que Deus providencia. Quando chega o ano Eleitoral, vem um oportunista que distribui envelopes contendo R$ 100,00, para os desinformados votarem em políticos da pior espécie. De quem é a culpa de sofrermos? O povo tem governante e representante que elegemos. Cabe a nós pensarmos em quem vamos votar!” Se não corrigimos as distorções, seremos condenados a desembocar e afundar na “cachoeira”.