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  • Drama da incerteza e do acaso

    31/05/2015

     Um dos primeiros instintos da ignorância são as acidentais dúvidas que a inconsciência leva o ser humano aos impulsos da insegurança do seu ponto de equilíbrio. Até mesmo ao choque da descoberta de dupla personalidade. Assim torna-se difícil reprojetar a estrutura pessoal, de quem volta e meia é explosivo e disparar contra outrem. No diapasão de filtrar o pensamento que leva um provocador a se tornar inútil nas suas colocações obsoleta ou irrelevante, principalmente ferindo alguém com gracejos, porque não dizer palhaçadas medíocres, destrutivas e humilhantes. Não merece relevo, nem qualquer tipo de promoção. Deve “ser cortado pela raiz”, para não se estender ao ridículo. Jogue fora esse fanfarrão! 

    Destaco nessa questão a reação típica de avestruz, de quem mergulha numa “tempestade de tensão”, ou pura crise de valores, que entope, ou causa interrupção nos canais de comunicação da rede social de massa. Onde Internautas postam no grupo do WHATSAPP seus deboches e asneiras, muitas vezes desabafa alguma frustração, como por exemplo: o fato de ser broxa pra mulher. Pergunto: “Tem culpa mim”? Saí pra lá invejoso antiquado! Quando vim do Recife para Teixeira, em 1989, montar um negócio, seu Elias Bernardo que faleceu aos 94 anos, fez o alerta: “Meu fio, você depois de 20 anos fora, vai se acostumar por lá?” “Cuidado que em Terra e sapo de cócoras com eles!“ Realmente tem ameaças demasiadas de força dominante pifada, que joga sua interpretação no varejo da prateleira. 

    Não tenho acesso a esse tal grupo de canais entupidos, apesar de saber que um Doutor Julierme Ferreira faz parte, mas por outro lado tem os “corujas”, sobrecarregados de conflitos pessoais e familiares, no lugar errado, pousando de comunicador, soltando o verbo, através do dokikai dos fatos inverídicos, ou verdadeiras palavras de situações inócuas, na intenção de confundir com expressões selvagens, que não se espera que digam na moderna era da eficiente troca de conhecimento e revolução da comunicação. 

    Externo a preocupação com o surgimento desse manipulador da informação, que assombra com sua gaiatice e causa uma ameaça aos objetivos da inteligência de milhares de Internautas da rede de comunicação de massa. Ainda bem que eu não o tenho no meu Facebook. Nem vou permitir o surgimento de quaisquer relações no meu banco de dados. Deixe-nos livres nessa nova liberdade fascinante de avançar nos nossos mais de 1.800 amigos no Facebook e aproximadamente 30.000 acessos no tópico. É necessário inovar e melhorar o conceito da sociedade. Cuidado com luta pelo poder idiota, desse destruidor!


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