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A exposição do poder

 A exposição do poder (alteração no último parágrafo) Ignorância pai-d´egua de xeretas infiltrados ao poder político, que derrubam qualquer favorito milagroso. Pior é que dão uma de camelô de marketing equivocado, numa estratégia de antecipação da campanha e lançam nomes na fogueira, principalmente do prefeito. Com esse alucinante ritmo de fabricar candidatos para a próxima Eleição municipal, faltando mais de um ano para as Convenções, parece um desespero de garantir vantagens, na participação de um bando associado. Até afirmações mentirosas usam para agradar o chefe e manter seus subsídios de interesses individuais. Ainda colocam o poder político pelo avesso, no descrédito e exposição do erro com o erro. Na minha modéstia analise. Tudo isso produz uma controvérsia de conflitos, que finda no efeito guilhotina, por aparecerem os defeitos de uma administração em dificuldades e numa das maiores crises para as Prefeituras, por que não dizer o Serviço Público no Brasil. Resultando em aloprada reprovação explícita e manifestada pelo público. Moral da história: a última pesquisa desnecessária realizada em Teixeira-PB, dia 17.04.2015, também outra lançada em Rede Social, provocou desabafos postados por Internautas. Onde se comprova uma grande parcela de eleitores insatisfeitos soltando o verbo, de forma negativa, que demonstra o estrago causado por “estranho no ninho”, que coloca um segmento político no “tabuleiro de dama” e em direção a derrota nas Urnas. Desculpe a elite esfarrada, mas esse tipo de “atores-chaves” por trás do palco empurra quaisquer líderes para o fundo do poço e afasta os próprios aliados, causando prejuízos irreparáveis. Mas o azarão falso soberano só entra em um esquema pra mandar, desmandar e ter influência de chefe “dono da bolacha preta”, junto com os seus comandados, sem medir as conseqüências. Ou é tudo planejado e arquitetado para lascar do primeiro ao quinto? Façam como Zé Garapa e digam: “tá ruim, mas tá bom”! A melhor postura é fazer como o folclórico Fomba: “Eu só observo”! Por que achar ruim essa tempestade de tensão na política teixeirense, com os monopólios de barganhas que jogam seus mosaicos de invasores astutas no paraíso da “briga de foice” pelo poder, com o martelo na mão e as práticas de vilões, que fazem o povo de vítimas do açoite de humilhação. Relembro o episódio que o catequista José Batista encontrou um bilhete no bolso da batina o Padre Serrão, escrito pelo Governador Provinciano Dr. Manoel Dantas, que dizia: “Como está essa infeliz Terra? O poeta Zezé Laurindo quando morava em João Pessoa e Recife, ao visitar Teixeira, dizia: “Essa nossa Terra tá cada vez mais relaxada Teodoro”?! Daí Sebastião Banco respondia: “Só pode ser bondade da Santa, para proteger cabra ruim”!