Página inicial


  • Esclarecimentos de acusação

    16/04/2015

     Na defesa da minha reputação a qualquer custo, diante da acusação de um político, com licença da palavra, o qual causou constrangimentos a minha pessoa e 62 anos e portador de deficiência física permanente. Permita-se que qualquer um de nós, na qualidade de agente social, tenha pleno Direito de ser parceiro dos poderes constituídos e nos sentir a vontade, na liberdade de poder usar da conduta ilibada, usufruir das boas referências deixadas por toda uma vida pregressa, na iniciativa privada e no serviço público, não só em Teixeira, mas em outros municípios e Estados da Federação. Confesso que jamais foi registrado nem se registrará a surpresa e choque do meu envolvimento com mafiosos do tipo “Carlinhos Cachoeira”, Mensaleiros e Petronautas.

    Público em geral, saiba vocês que seguirei os conselhos, um por um, do meu pai e jamais enganarei minha querida mãe, na busca dos princípios da verdade e gratidão de honestidade, herdada dos meus avôs paternos e maternos, de família tradicional e reconhecida por Frei Hugo Fragoso. Apesar de não sermos nada, sem que reconheçamos as qualidades e engrandecimento das vítimas da destruição e um cenário triste, cruel e injusto que malfeitores querem implantar contra a sociedade.

    Cumpri-me reivindicar, com fundamentos no Direito que me é assegurado no art. 188, c/c o art. 927, Parágrafo Único do Código Penal, no que diz respeito “os atos praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um Direito reconhecido”. Tudo pelas circunstâncias do meu nome ter sido citado hoje, em transmissão pela rádio local, com acusações difamatórias, como é de costume na lamentável linha com ofensas vazias e carentes de provas. O que precisa de esclarecimentos com reais provas, a fim de darmos satisfação à sociedade, que não suporta mais esse tipo de mácula, degradação e humilhação a pessoas do povo, que em muito afeta de maneira covarde a quem não tem o mesmo espaço para debater, nem é ético se passar para ofuscas a cidadania plena.

    Espero que o público seja o principal observador da propagação descabida de defeitos alheios, cujo ônus são considerados de Litigância de Má Fé (art. 330 do CPC). Basta de invenções sem procedência, para colocar um consolo de lareira na boca da estrutura de governo, possivelmente, insuflar adeptos e querer reverter o caso contra terceiros, que não participa de denúncias. Nada abala minha conduta de reserva moral!!!

    Tenho plena certeza que a pessoa ou pessoas que protocolaram as citadas denúncias foram todas contra a gestão pública, passíveis de irregularidades na Administração da Prefeitura a serem apuradas, não contra a pessoa dos Srs. prefeitos. Não sei quem subscreve, ou não se identificou, nem precisa. Mas se existem base em documentos autêntica, os gestores que manifestem contestação aos atos e fatos?

    Porém, na qualidade de sociedade, temos que reclamar da existência de falhas no emprego regular do dinheiro público, afim de que seja rigorosamente fiscalizado. Sendo tarefa de praxe e dever Parlamentar, nos termo do art. 31 da CF e com base no art. 53 da Lei Orgânica Municipal. Ainda deveria ser guardadas conveniências, bem como o sigilo e jamais sair quaisquer comentários pífios, que em nada irá ilibar ou sanar irregularidades, nem eliminar as convicções dos fatos praticados alhures.

    Espero que estes esclarecimentos tornem sem efeito a tamanha contradição do acusador. Assim como passe a limpo a dramatização de quem, simplesmente, tem o objetivo de protelar as conclusões de apurações, de forma maldosa e perversa, acusando outrem, visando apontar um “bode expiatório”, em detrimento do respeito no zelo pela reputação de pessoa pública. Isso tirar a credibilidade das Instituições do Acompanhamento, Controle e Fiscalização. Vamos encarar a realidade: não existe mais lugar para Vestais na política!

    Para encerra, aguardo acareação na Polícia Federal com detector de mentira, Exames Grafotécnicos no IPC, também, desafio a Quebra do Sigilo Bancário, Fiscal e Telefônico, incluindo figuras “laranjas” de empresas com vinculo a agente político. “A Casa Caiu”.

    Matias Marcelino Campos - Título Eleitoral: 233405512301/01, S/129


    Voltar