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  • 03.08.2022 - 07:18

    TIJOLAÇO: O paroxístico de Lindemberg Lindão, o voto de Vené contra Dilma e o fascismo de RC


    Por Cristiano Machado

    Esse povo pensa que ninguém tem memória.

    Esse povo que a gente fala é a thurma agrupada travestida de político, liderada pelo chefe da maior organização que detonou os cofres da Nação, também conhecido como ex-detento, de 9 Dedos, batizado com o nome de Lula. 

    Pois bem, essa galera do mal esteve em Campina Grande, na terça-feira (02), para um ato político.

    Depois de mobilizar centenas de pessoas ao preço de R$ 100,00, com direito a pão e mortadela, além de transporte gratuito, os seus protagonistas ficaram tão desmotivados, sem imaginação e empolgação popular ao ponto de perderem a memória.

    Eis que o ex-senador Lindemberg Farias, também conhecido na Lava Jato pela alcunha de Lindão, que ao longo de alguns anos compartilhou a parceria da atual presidente do PT, gleisi hoffmann, com um famoso ex-presidiário se esqueceu de que o candidato a governador que eles apoiam, Veneziano Vital, do MDB, votou pelo impeachment da ex-presidente Dilma, aclamada por ele como a “mais honesta do mundo”. Levou um puxão de orelhas, mas não escapou da infalível lembrança dos internautas.

    Veneziano, que também carrega nas costas a pecha de mal pagador e caloteiro, utilizou uma expressão que serviu de gozação nas redes sociais ao expressar seu voto. Confira o vídeo:

    ESQUECIDO UM CANTO

    Quem ficou esquecido num canto do palanque foi o ex-prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, que nasceu no PT, mudou de legenda e voltou para a maldita sigla.

    Considerado o pior gestor da Capital nos últimos 10 anos, Cartaxo pleiteia uma vaga na Assembleia Legislativa.

    Sua esposa, Maysa, foi alçada à condição de candidata a vice na chapa de Veneziano, numa junção do nada com coisa nenhuma.

    Contudo, merecia ser lembrada. Uma referência, sequer, foi feita pelo 9 dedos, com ênfase, com destaque.

     

    Eles se merecem...

    RC E O FASCISMO

    O velho Ricardo Coutinho, dos tempos áureos do bom PT – se é que esse partido chegou a merecer tal referência desde a sua existência – era tido e havido como um padrão de decência, moralidade, seriedade, honradez e coerência. Ledo engano.

    A Operação Calvário soterrou toda uma farsa criada ao longo desse tempo. O tal honesto e decente não passava de um farsante, um meliante que arrombou os cofres da Educação e Saúde do estado, num prejuízo sem precedentes na história da Paraíba.

    Em suas aparições, tem chamado o presidente Jair Bolsonaro de fascista, sem, no entanto, exibir um único ato ditatorial do chefe da Nação, numa demonstração clara que a mentira também faz parte do seu nefasto cabedal.     

     

    É a própria serpente.