Página inicial

Notícia > Política

  • 27.03.2019 - 09:13

    Antes do anúncio de um Manifesto, o mais recomendável seria um pedido de desculpas à Nação


    Os candidatos derrotados à Presidência do Brasil, Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (PSOL) se reuniram terça-feira (26) com o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), e com o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB-PB), para um ato público em Brasília.

    “Hoje reunimos eu, Fernando Haddad, Sônia Guajajara, Flávio Dino e Ricardo Coutinho para reforçar a importância da unidade da oposição contra o desgoverno de Bolsonaro. Vamos soltar uma declaração pública ainda hoje”, disse Boulos em seu Instagram.

     

    Em sua coluna, o jornalista Cristiano Machado, editor do MOMENTOPB, analisa que antes da elaboração de um Manifesto, seria mais recomendável aos participantes desse encontro um pedido de desculpas à Nação. Confira no link http://www.momentopb.com.br/colunista/1019/ 

    Resistência ao esfacelamento

    Antes da elaboração de um Manifesto contra o presidente Jair Bolsonaro, democraticamente eleito pela maioria dos brasileiros, o mais recomendável para o desocupado e invasor de moradias Guilherme Boulos; o Poste do presidiário Lula e candidato derrotado da sigla maldita Fernando Haddad, além de aliados, seria um pedido de desculpas à Nação.

    Mentiram, roubaram, ludibriaram a boa fé dos mais humildes, mergulharam nosso país num mar de lama nunca visto na história republicana e expuseram a sociedade a uma onda de violência incontrolável e de um quadro irreversível em curto prazo. Eis o inventário desses malfeitores travestidos de políticos que se reuniram com outros aliados não menos envolvidos em investigações por atos nebulosos, para anunciar um grito de protesto contra Bolsonaro e agendar uma manifestação em 31 de março para lembrar o Movimento de 64.

    Sem bandeira, sem discurso, sem credibilidade e com a maioria de seus integrantes atrás das grades, as facções procuram resistir ao esfacelamento e a desintegração total ressuscitando acontecimentos de mais de 50 anos para desfraldar bandeira de existência, como se o povo não tivesse capacidade suficiente para discernir quem mente e quem fala verdade e quem realmente está disposto a reconstruir um Brasil forte, democrático e livre das amarradas ideológicas e dessa ratazana que se proliferou por todos os recantos do País.