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  • Mais de 300 picaretas no Congresso

    30/09/2019

    Quem pensou que a simples derrota do PT no campo eleitoral e a existência e ações vigorosas da Lava Jato significariam a transformação do Brasil em país livre da corrupção endêmica e do jugo de oligarquias mafiosas que afundaram nossa economia, está vivendo dias de absoluto espanto.
     
    Bem antes, muito antes de chafurdar no lodaçal da corrupção, o chefão petista já anunciava, com toda razão, a existência de 300 picaretas no Congresso Nacional. Errou nessa conta. São bem mais que 300. Fraudadores de licitações. Lavadores de dinheiro sujo. Infratores da Lei Maria da Penha. Pedófilos. Abusadores de crianças e de mulheres. Ladrões do dinheiro público.
     
    São a maioria e dominam as pautas e decidem as votações e impõem suas vontades. O PT desgovernou o País porque aceitou a vontade dessa corja, com ela negociou e dividiu o butim.
     
    Não bastasse essa legião de salafrários, alia-se a ela uma maioria de sacripantas na mais alta Corte de Justiça do País, o STF. Não é preciso que o cidadão comum, o brasileiro pagador de impostos, emita sua opinião sobre o caráter desses ladravazes que impõem seus desejos, caprichos e negócios a toda uma Nação, através de suas decisões vergonhosas. Basta relembrar as análises de seus próprios colegas, no Plenário da Corte, em diversas ocasiões. Que se ouça a opinião do Ministro Barroso sobre o colega Gilmar Mendes. Que se escute o que pensava o ex-Ministro Joaquim Barbosa sobre esse mesmo Gilmar e sobre Ricardo Levandoswky.
     
    Temos, portanto, uma malta de parlamentares que impede qualquer avanço em nossa legislação, e, ao contrário, aprovam retrocessos em favor do crime, a exemplo da recente Lei de Abuso de Autoridade, feita sob encomenda para amarrar, inibir e coagir magistrados, promotores e autoridades policiais, em conluio com uma parcela já majoritária no STF, que estão protegendo a casta corrupta que infelicita o País.
     
    Os bandidos presos aplaudem de dentro das celas, aguardando o dia da liberdade já anunciada. Os que ainda não foram atingidos pela malha da Lei, respiram aliviados e reforçam posições para conseguir mais proteção, mais impunidade, mais liberdade para continuar assaltando, assassinando (sim, porque o roubo das verbas da saúde, da merenda escolar, da segurança, causa mais mortes que as guerras hoje em curso no mundo).
     
    Conseguiram impor a visão de que os bandidos são os agentes da Lei e da Justiça. Os mocinhos são aqueles que meteram a mão no dinheiro público.
     
    Canalhas. Patifes. Para eles não basta o debate público nem a verdade despejada em suas caras cheias de pregas da falta de vergonha. Nem o chumbo de certeiras balas será capaz de derreter essas esculturas de absoluta ausência de caráter. Pena que não somos a China.
     
    Essa cambada come, defeca e limpa seus traseiros fétidos com dinheiro público roubado. Anda, voa e se desloca, em todas as distâncias, desde a mais longa para os paraísos turísticos, até as mais curtas, da cama ao vaso sanitário, financiada pelo dinheiro dos nossos impostos. Seus filhos, netos e demais parentes, fazem feira, vão aos cinemas, compram seus carros de luxo, curtem seus shows e suas boates, financiados com o dinheiro do povo que ganha suado e miserável salário mínimo.
    Não é a toa que metade do País gostaria de ver essa súcia pendurada em forcas no meio da rua. E a outra metade sonha com um fuzilamento em massa.
     

    Se o pensamento dominante é ‘bandido bom, é bandido morto’, em relação à marginalidade que assalta um celular, estupra uma dona de casa ou assassina um pai de família, imaginem o que não se pensa sobre esses cerca de 350 a 400 desgraçados marginais que infelicitam a vida de milhões de brasileiros! 


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