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Notícia > Política

  • 11.03.2018 - 00:49

    Justiça define datas de leilão de triplex atribuído a Lula


     As datas da venda em leilão público do triplex em Guarujá, no litoral paulista, atribuído pelo Ministério Público Federal (MPF) ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foram marcadas pela Justiça Federal. O primeiro leilão acontece no dia 15 de maio, às 14h, e o segundo está marcado para 22 de maio, no mesmo horário.

    Segundo destaca o G1, o apartamento foi avaliado pela Justiça em R$ 2,2 milhões, em fevereiro deste ano.

    O juiz Sergio Moro, responsável por determinar o leilão, havia ordenado que os valores da venda devem ser "destinados, após o trânsito em julgado, à vitima no caso de confirmação do confisco ou devolvidos à OAS Empreendimentos ou ao ex-presidente no caso de não ser confirmado o confisco."

    A defesa afirmou, em janeiro, que "a venda do tríplex é uma tentativa de evitar novas decisões da própria Justiça que reforçam que o imóvel não é e jamais foi do ex-Presidente Lula, como ocorreu recentemente com a Justiça de Brasília, que vinculou o bem ao pagamento de dívidas da OAS”.

     

    O ex-presidente Lula foi condenado em segunda instância a 12 anos e 1 mês de prisão, com início em regime fechado. O petista é acusado pelo MPF de receber propina da empreiteira OAS. A suposta vantagem, no valor de R$ 2,2 milhões, teria saído de uma conta de propina destinada ao PT em troca do favorecimento da empresa em contratos na Petrobras. 

    Segundo destaca o G1, o apartamento foi avaliado pela Justiça em R$ 2,2 milhões, em fevereiro deste ano.

    O juiz Sergio Moro, responsável por determinar o leilão, havia ordenado que os valores da venda devem ser "destinados, após o trânsito em julgado, à vitima no caso de confirmação do confisco ou devolvidos à OAS Empreendimentos ou ao ex-presidente no caso de não ser confirmado o confisco."

    A defesa afirmou, em janeiro, que "a venda do tríplex é uma tentativa de evitar novas decisões da própria Justiça que reforçam que o imóvel não é e jamais foi do ex-Presidente Lula, como ocorreu recentemente com a Justiça de Brasília, que vinculou o bem ao pagamento de dívidas da OAS”.

    O ex-presidente Lula foi condenado em segunda instância a 12 anos e 1 mês de prisão, com início em regime fechado. O petista é acusado pelo MPF de receber propina da empreiteira OAS. A suposta vantagem, no valor de R$ 2,2 milhões, teria saído de uma conta de propina destinada ao PT em troca do favorecimento da empresa em contratos na Petrobras.