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Notícia > Política

  • 23.11.2018 - 10:45

    Coronel Francisco esmaga a oposição se reelegendo presidente do Clube dos Oficiais


    A recondução do coronel Francisco para mais 3 anos na presidência do Clube dos Oficiais tem muitos significados todos nada recomendáveis para seus adversários, que tentaram mais uma vez tomar o controle de uma entidade que tem como trajetória o enfrentamento com Governos cujo perfil imperial não conseguiu minar o prestígio do coronel junto a oficialidade, o que foi confirmado ontem pelos número que emergiram das urnas, onde um Francisco soberano esmagou a prepotência e a subserviência com expressivos 387 votos.

     

    O principal significado da vitória do coronel na luta pela manutenção da presidência seria o de mostrar aos oficiais da PM que a entidade continuará sendo uma trincheira de reivindicações e de luta contra toda e qualquer política de subordinação e de desrespeito aos legítimos direitos da categoria.

     

    Depois outros recados foram expedidos pelas urnas para o Governo que se encerra e o que se anuncia: o Clube não será submetido aos interesses que se confrontam com os da categoria, não se deixará manipular, mas também não recusará o diálogo franco e sincero.

     

    A votação na chapa do coronel Francisco expressou a enorme confiança que o oficial superior desfruta junto aos seus pares, além de ter sido um reconhecimento e uma aprovação ao seu trabalho de abnegado dedicado 24 horas ao Cube hoje um patrimônio inestimável da corporação e da sociedade por tudo o que representa.

     

    O coronel permanece na cadeira de presidente por todos os méritos que possui como gestor competente e honesto.

     

    O outro lado da moeda

     

    Já para os adversários do coronel o resultado foi desastroso porque expressa todo desgaste de um comandante geral que passou oito anos promovendo a política mais mesquinha das que já passaram pela corporação.

     

    O coronel Euller passou oito anos embromando um governador que sempre revelou ojeriza pelas fardas e que preferiu manter um distanciamento confortável dos problemas da caserna deixando para o comandante escolhido por ele o trabalho de reprimir qualquer manifestação de insatisfação, ou pelo menos protelar a exaustão as solicitações da categoria.

     

    Nesses oito anos a grande promessa de Euller foi tomar o Clube dos Oficiais como fez com a Caixa Beneficente hoje um apêndice do Comando Geral subordinada e silenciada pelas promessas vagas que caracterizaram esse governo que se despede.

     

    A sua ultima chance para cumprir a promessa terminou ontem de forma melancólica e também a sua oportunidade de permanecer no novo governo esvaiu-se com a resposta dos oficiais rejeitando seu candidato de forma esmagadora e repudiando sua liderança de araque.

     

    Euller foi o grande derrotado nas eleições d ontem e ao pressentir o desastre abandonou covardemente seu candidato na liça e mandou-se para uma reunião de fim de governo com comandantes que se despedem de seus cargos talvez com mais dignidade do que o comandante paraibano.

     

    O coronel Ronildo fez seu papel e revelou mais coragem do que o patrono como também demonstrou que tem uma considerável liderança entre os oficiais, e se não representasse o Governo que representa poderia ter tido melhor sorte.

     

    É preciso saber com quem anda Ronildo.

    Fonte: Assessoria/jampanews