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  • O PT, o mísero troco e a governabilidade

    26/12/2014

     Um conceito simples. Cristalino como dois mais dois... Igual a 54,4 milhões de brasileiros. Muito mais, que gostariam de ter votado em Dilma. Todos eles denominam governabilidade. A gente ganha as eleições debaixo de pau, pedra e fogo pra todo lado. E... Depois fica de quatro. Com a cara no chão, com as mãos atadas, com os pés quebrados, com a boca fechada com araldite. Cadeado com segredo. Jogado na lama que entope as torneiras dos paulistas. Pra não sair nenhum ruído de protesto. O caminho mais fácil e chique para acalmar os ânimos dos deputados e senadores. Daqueles ávidos para iniciar novamente o círculo da corrupção, desvio de verbas públicas e todo tipo de tramoia. É colocá-los no galinheiro da governabilidade. Os poleiros são assépticos e contam com bilhões pra compra de ração. Continuemos de quatro, a festa vai começar. Raposa vai, raposa vem. Em 2018 eles mandam a conta pra presidenta Dilma. Discriminada, cada item no lugar, no período eleitoral: PT corrupto, PT ladrão, a culpa é do PT, eles sabiam... Ainda de quatro. Lá... Vem os quatro ( primeiros) pra começar o açoite no povo brasileiro. Lá vem a ministra Kátia Abreu, vai começar com um banho de agrotóxicos na cabeça de cada um. Depois mais dez, sabem lá quantos. Enfrentamos os tipos mais perversos da escória brasileira perfumada e, que não lava roupa e enxuga no varal. E pelo andar da governabilidade não vai aprender nunca com quantos paus se faz uma canoa. Veste o que tem melhor da moda de Paris, de todos os lugares do mundo. Concentram mais de 70% das riquezas do país. Nazifascistas, torturadores, criminosos perigosos e truculentos. Preconceituosos, excludentes. Com o aval de parte da justiça selada no quintal das elites. Imprensa golpista, contra tudo de ruim, a militância petistas e aliados, que não temos medo de ficar de costas, elegeu Dilma presidenta. Na eleição mais importante da história do Brasil. Ninguém é inocente, o Congresso é importante, a participação dos coligados no governo é um fato. É de direito os partidos se representarem nos ministérios. A questão fundamental é que a militância precisa ser ouvida, os movimentos sociais junto com todos aqueles que não concordam com a volta ao passado sombrio, tenebroso. Não estão obrigados a engolir todos os sapos. Melhor dizendo, um porco espinho. O PT não tem a obrigação, é uma questão moral e de respeito aos milhares de militantes, aceitarem qualquer um de goela abaixo. O PT deve ouvir e ter sensibilidade com aqueles que na hora do “pego pra capar” é que vão segurar as pontas. Vale o registro, vem segurando faz década.


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