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  • 01.04.2020 - 14:36

    MANIPULAÇÃO: Globo não deu o devido destaque ao primeiro caso de Covid19 no Brasil


    A Rede Globo e suas publicações tem direcionado, de forma sistemática, uma campanha contra o presidente Jair Bolsonaro por não se render as suas ações chantagistas e aberto os cofres do governo para atender sua sede insaciável pelas verbas da publicidade oficial.

    Tudo de negativo que ocorre no país, o conglomerado dos Marinho atribui a Bolsonaro e não tem sido diferente nessa luta que a população brasileira trava contra a pandemia do coronovírus, apesar de grupos político estarem torcendo e até contribuindo para que ocorra o pior em todos os estados da Nação.

    A manipulação da Globo, escamoteando informações verdadeiras e prestando um desserviço à sociedade, vem desde o início do ano, quando ocorreu o primeiro caso da coronavírus no Brasil.

    Claro, de olho nas verbas oficiais dos governos do Rio de Janeiro e São Paulo, pouca importância deu ao fato. Um noticia de canto, no rodapé da primeira página, anuncia a contaminação de um homem de 61 anos, enquanto o destaque da página anuncia a emoção do carnaval.

    Se tivesse, de fato, um pouco de responsabilidade, de profissionalismo, e de interesse no controle da disseminação do mal, teria invertido as posições e os destaques das manchetes, alertando, já naquela época, que o carnaval, a folia de rua, a aglomeração, potencializavam a contaminação pelo conoravírus e, certamente, muitas vidas seriam salvas.

    Mas esse, infelizmente, não é o papel que essa emissora desempenha, que age de forma caluniosa e desrespeitosa. (MOMENTOPB)

                             𝗧𝗲𝗿𝗿𝗼𝗿𝗶𝘀𝗺𝗼 𝗚𝗹𝗼𝗯𝗼/𝗙𝗼𝗹𝗵𝗮 𝗲𝗺 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝘃í𝗿𝘂𝘀 𝗰𝗵𝗶𝗻ê𝘀𝟮𝟬 𝗥𝗲𝗴𝗿𝗮𝘀 𝗱𝗼𝘀 "𝗷𝗼𝗿𝗻𝗮𝗹𝗶𝘀𝘁𝗮𝘀"

      

    Você é livre para dar mais ou menos importância à epidemia e para discordar dos objetivos de cada lição.

    Mas não dá para discutir que os fatos (que estão em negrito) estão acontecendo:

     

    1 - Se o número de mortes no Brasil estiver baixo, dê destaque diário ao número de casos confirmados, pois eles são maiores (mesmo que depois as pessoas se curem).

     

    2 - Se ainda estiverem baixos, informe também os casos suspeitos (mesmo que depois eles não se confirmem). É vital assustar a população.

     

    3 - Para reforçar, informe os internados em estado grave (mesmo que não se transformem em óbitos).

    Isso aumenta os números da tragédia.

     

    4- Informe cada morte como se fosse uma tragédia incomum (mas nunca compare com as mortes diárias bem maiores, por dengue, gripe comum, acidentes de trânsito, homicídios, etc.)

     

    5 - Divulge sempre as mortes na Itália, mas nunca fale da Suiça, Áustria, Noruega, Israel, que estão próximos geograficamente, mas têm poucos óbitos.

     

    6 - Nunca mencione países do hemisfério sul, que têm perfil climático semelhante ao Brasil

    e têm contagem baixa de mortes, como Austrália, África do Sul e Chile.

     

    7 - Proibido terminantemente divulgar lista geral dos países e seus respectivos números de óbitos, para que a população não tenha nunca uma visão real e comparativa da situação.

     

    8 - Se tiver que divulgar uma lista, que seja só a de casos confirmados, pois quem mais mede, mais vai achar (mesmo que isso não represente mortes).

     

    9 - Evite falar que as mortes são basicamente de pessoas idosas e com doenças crônicas. As poucas mortes de jovens devem virar manchete e jamais informar se eles eram portadores de comorbidades.

     

    10 - Não fale que as crianças são praticamente imunes ao coronavírus.

     

    11 - Arrume."especialistas" que reforcem o pânico. Médicos e epidemiologistas com visão contrária devem ser cortados, mesmo que seja durante as entrevistas.

     

    12 - Divulgue ao máximo países que implantarem quarentena radical, mesmo que não haja estudos conclusivos de que ela funcione.

     

    13 - Não apoie nenhum tipo de cura, como a hidroxicloroquina, pois isso dá esperança ao povo. Se falar de vacinas, dê destaque ao longo tempo que vai levar para estarem disponíveis.

     

    14 - Se possível, evite falar das pessoas que perderam ou perderão seus empregos nos próximos anos. Falar da fome e desespero que muitos estão passando está vetado.

     

    15 - Empresários, grandes ou pequenos, não devem dar entrevistas, por motivos óbvios.

     

    16 - Romantize a quarentena e o isolamento: mostre crianças brincando com os avós, pessoas cantando nas sacadas, artistas "sofrendo em suas casas, fazendo a sua parte".

     

    17 - Repita à exaustão a frase "Fique em casa!" e JAMAIS toque no assunto de como sobreviver sem trabalhar.

     

    18 - Ações autoritárias de governos estaduais, reprimindo policialmente e multando quem foge ao isolamento, merecem reportagem. Isso mantém o povo sob constante terror.*

     

    19 - Mostre artistas famosos contaminados pelo coronavírus. Isso tem forte apelo emocional e assusta a população mais pobre ("Se eles, ricos, pegaram, imagina eu").

     

     

    20 - Divulgue os "benefícios ambientais" da quarentena: animais bonitinhos reaparecendo nas cidades, poluição diminuindo, trânsito melhorando, mas não mostre o caos econômico e social que está começando.