Página inicial

Notícia > Brasil

  • 27.11.2023 - 06:34

    POR JUSTIÇA: Patriotas lotam a Paulista, imprensa entra em parafuso, surta e apela para Fake News


    Uma multidão lotou a Avenida Paulista no domingo Uma multidão lotou a Avenida Paulista no domingo

    A imprensa vermelha entrou em parafuso neste último domingo, 27, com a manifestação promovida na Avenida Paulista contra os excessos praticados pelos ministros do STF e em memória de Cleriston da Cunha, que faleceu na prisão sob acusação de participação no ato de 8 de janeiro. Desesperados, os jornalistas defensores da facção criminosa que governa o país apelaram para o fake News (matéria abaixo, do portal Hora Brasília), mas nada é capaz de ofuscar o brilho de uma manifestação pacífica, coroada de êxito e com a presença de quase 1 milhão de pessoas, registrada nas imagens. Confira:   

    Checamos: É falsa a notícia do UOl de que manifestação na Avenida Paulista reuniu somente mil pessoas

    Diferentemente do que foi noticiado pelo portal UOL, neste domingo, 26, uma grande multidão se aglomerou na Avenida Paulista, em um ato de protesto contra abusos por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) e em apoio ao Estado Democrático de Direito. A manifestação, que reuniu milhares, teve como ponto central o Museu de Arte de São Paulo (Masp), com os participantes ocupando todas as faixas da avenida, entre as ruas Itapeva e Peixoto Gomide. O evento contou com a presença de Nikolas Ferreira, Magno Malta, Jorge Seif, Sóstenes Cavalcante, Thiago Gagliasso, entre outros nomes da direita brasileira.

    A organização do evento não divulgou os números oficiais de pessoas presentes, mas, pelas imagens amplamente divulgadas pelas redes sociais, não eram somente mil pessoas, como reportou o UOL.

     

    Os organizadores do evento montaram um trio elétrico, de onde discursaram parlamentares e representantes da direita brasileira. A manifestação teve início por volta das 14 horas, precedida por um minuto de silêncio em memória de Cleriston da Cunha, conhecido como Clezão do Ramalho. Clezão, que estava preso desde janeiro sob acusação de participação nos atos de 8 de janeiro, faleceu após um mal súbito no Complexo da Papuda.(Hora Brasília)