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  • 05.06.2019 - 16:51

    A palavra de ordem no Vasco é reagir para sair do desespero


    Para muitos a situação do Vasco no Campeonato Brasileiro é desesperadora. O time segura a lanterna e ainda não conseguiu vencer, somando apenas três pontos em sete partidas. Outros entendem que a competição, por ser longa, ainda vai permitir a reação do Cruz-Maltino, afinal de contas, ainda faltam 31 rodadas a serem disputadas. Porém, é consenso entre o técnico Vanderlei Luxemburgo e os jogadores que não dá para ficar adiando a reação.

    A próxima oportunidade para reencontrar o caminho das vitórias será na sexta-feira, quando o time medirá forças com o Internacional a partir das 20h30 (de Brasília), em São Januário, no Rio de Janeiro (RJ), pela oitava rodada da competição.

    “O Inter possui uma equipe muito forte e estamos nos preparando da melhor maneira possível para fazer um grande jogo. Vamos jogar dentro de casa e iremos dar o máximo para conseguir a vitória, pois é importante demais a conquista desses três pontos para o nosso time. A equipe está em evolução e nada melhor que essa primeira vitória vir em São Januário, diante da nossa torcida”, afirmou o atacante Tiago Reis.

    Vanderlei Luxemburgo sabe que a pressão é maior quando se trabalha sem o resultado positivo.

    “É mais difícil trabalhar com a derrota. Não adianta transferirmos essa responsabilidade. Só nós podemos sair dessa situação. É muito complicado falar de evolução e analisar quando não se ganha”, disse ele.

    O time, para a próxima partida, será definido no treino desta quinta-feira pela manhã. O goleiro Fernando Miguel, afastados dos últimos jogos por conta de uma série de lesões, tem boas chances de ser relacionado. O volante Raul, que cumpriu suspensão na derrota de 1 a 0 para o Botafogo, também fica à disposição. Quem não vai para a partida é o atacante Valdívia, impedido por questões contratuais, já que seus direitos federativos são ligados ao Internacional. O zagueiro Leandro Castán e o lateral-esquerdo Ramon, em transição entre o departamento médico e a preparação física, ainda não têm previsão de retorno. (Gazeta press)