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  • Quero ver Irene dar sua risada

    18/02/2016

    Não há de ser nada... “Eu quero ir, minha gente, eu não sou daqui, eu não tenho nada, quero ver Irene rir, quero ver Irene dar sua risada...”. Na forma da Lei ou quando o circo pegar fogo. E, nessa hora, uma parte da população obnubilada vai perceber. Que o cabresto ou a coleira, que enfeita a mente e o pescoço, colocados por Fernando Henrique Cardoso, o intelectual orgânico das camadas dominantes e do Golpe. Em decadência política e moral reservou um tríplex pra você. No condomínio do caos, das trevas, no bairro da bagaceira. Merenda nem pensar. Jogaram a rede de arrasto em São Paulo. Pegaram quase tudo. Eita! Pássaros esfomeados. Com a ajuda de Bolsonaro, Malafaia, Aluísio, Paulinho mão ligeira, os Ma (rinhos), os Cunhas: Lima, Eduardo, a nata do Golpe contra o Estado Democrático, vão puxando o Bloco do ódio e preconceito para entregar o país para a verdadeira escória, com vinculação visível com os interesses estrangeiros. Irene vai ri. Da morte de Inês. Inês é morta, vá enterrar os da sua família mané. Macri na Argentina, em uma aula prática de como destruir as conquistas democráticas de lá. É simples assim, entregar o patrimônio público descaradamente. Reserve a cinza Santa do Supremo Tribunal Federal, que quando em vida, não mexe um dedo em favor da Democracia. Acuados, acovardados, vão tomando o chá de camomila, todas as vezes que a Polícia Federal Política se movimenta em direção a vida privada, a intimidade da família Lula. Exposta em uma campanha vergonhosa, que atenta diariamente contra o Estado de Direito. Nos piolhos de ouro das barbas da justiça. Das togas exala o fedor da covardia, que envergonha o mundo jurídico. Um bando perigoso: parte da Justiça, PF, Ministério Publico, que se tornou Privado, STF, STJ, CNJ... Tudo dominado.  É o país se despedaçando, combalido, a beira do caos. A semelhança entre os maestros do Golpe, o juiz Moro e o ministro Gilmar Mendes é brutal. Na brutalidade que os caracteriza na hora de perseguir o PT. São cristalinas, toneladas de parcialidade, presunção absoluta de parcialidade em favor do PSDB, e outros criminosos públicos e notórios. Ao invés do rito legal da presunção de inocência, que se contrapõe a humilhação na prisão arbitrária comum na conjuntura, na verdade expedida pela mídia venal, corrupta até a medula. Mas, antes do enterro da Inês, ao som dos Gaviões da Fiel, dediquemos à escória Golpista, e vamos cantar “Eu não roubo merenda, eu não sou deputado, trabalho todo dia, não roubo meu estado”.

    Por Renato Uchôa (Educador)

    Ana Paula Romão (Educadora


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