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  • Marcondes e a transposição

    26/11/2019

    A retomada das ações no projetos da transposição das águas do Rio São Francisco para a Paraíba, tem muitos santos, mas na realidade, a atualidade do projeto é milagre de um santo só: Marcondes Gadelha. A busca nos escalões burocráticos e creditícios foi nos seus mandatos de senador e deputado federal, pare ele, tema e questão de honra. O projeto dormia o sono dos doentes crônicos. Ádotou-o com o brilho de sua inteligência e linguagem rica de símiles, e também dados técnicos concretos do imenso material. A partir da ecologia, do meio ambiente, da economia tradicional da agricultura e pecuária, que permitirão a fixação da população no campo, com emprego e trabalho, desde a agricultura familiar, a praticada pelas grandes empresas. Sousa é um exemplo na pequena transposição das águas do Piancó e Aguiar, que, com as dos rios do Peixe e Piranhas, mantém a perenidade desses rios a partir do município de Pombal com a junção Piranhas/Piancó.

    Conheço os lances épicos, desta moderna busca na realização de trabalhos e obras monumentais. Vem do descobrimento da América e do Brasil, que também rumavam para Calecute, financiando os banqueiros de Amsterdam as expedições de Colombo e Cabral. Estive presente à monumental reunião que Marcondes realizou em Sousa, com presenças nacionais e internacionais eminentes, para oferecer a colaboração orçamentária simbólica de Antonio Mariz, destinando recursos para sua execução. A nossa cidade de Sousa, portanto, representada por Marcondes Gadelha e Antonio Mariz membros do Congresso Nacional, presentes no registro histórico da efetivação da “Lei da Transposição”, figurarão entre os seus autores.

    Somente estes detalhes mínimos, desejo oferecer como colaboração de minha cidade, através dos seus representantes, a esta obra monumental de redenção de muitos milhões da famílias, vítimas da demagogia petista da bolsa família, insuficiente para integrar a área e os seus habitantes num processo econômico produtivo, a não ser como variável da miséria. Impõe-se a transposição, depois da grandiosidade das usinas hidrelétricas, que mantêm o país funcionando com iluminação urbana e corrente elétrica par implantação de atividades industriais. 


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