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  • Educação trágica

    27/04/2018

     Comento a difícil e aventurosa juventude do amigo Tavares, buscando a educação, difícil antes da Banca Financeira internacional criar o atual esquema de domínio e exploração de atividades públicas que servem a coletividade.

    O penúltimo lugar do nosso país entre todos, na qualidade do ensino/educação é uma herança petista, fruto dessa proliferação de escolas, numa multiplicidade curricular que a demagogia construiu cumprindo as determinações da Banca. Não passamos de mero (para ela) mercado consumidor.

    Não lhes interessa a nossa capacidade produtiva, econômica e cultural, mas, simplesmente acrescentar o seu acesso ao Orçamento Público (bolsas, inclusão), além do lucro de suas atividades normais, com o olho e a certeza das potencialidades do pais. Nos relegaram desde FHC e foi confirmado obedientemente por Lula via Henrique Meireles misteriosamente deputado federal pelo PSDB adversário do PT, à situação "colonial" de produtores de bens primários. Nada de tecnologia para avançar no progresso, sim desativação de ativos públicos.

    O mais sabemos como é: o PIB suficiente para pagar os juros da dívida pública, que oscilam como eles determinam. Pagávamos juros de 18% no tempo de FHC e hoje pagamos menos de 8%. Reação nossa? Nada disso, eles não querem perder um bom cliente. Solução ditada pela estatística colhida nos métodos do domínio de regiões pelo capitalismo no século XXI (Thomas Piketti e Londres, Paris, O Capital no Século XXI 670 pags, Ed Intrinseca Rio de Janeiro 2015). Direi como o famosíssimo Sherlock Holmes: "Elementar meu caro Watson." A certeza que nos resta, todavia, é reverter politicamente tal quadro como o fizemos no passado. (Independência...).


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