Página inicial


  • Minha homenagem a Dona Marisa Letícia

    06/02/2017

     Sou matuto mais ou menos viajado pela “oropa, frança e baía”, mas como quem vai pra feira escolher e comprar o essencial, e também novidades, para consumo pessoal, familiar. Então a figura da dona de casa, entre ricos e pobres, que cuidam da sala e da cozinha, é insubstituível e perfeita para mim.


    Dona Marisa Letícia tinha esta imagem simbólica e mítica do amor, da responsabilidade na vida doméstica. Ela afirmou que assim criou a família: era pai e mãe. Felizmente não aderiu ao primitivismo fundibulário do feminismo petista. Ficava no seu lugar. Diferente de Chauí, Marta, Benedita e outras, que recolheram somente a glória pessoal que ambicionavam. Fui seu fã de carteirinha. De dona Marisa, fique claro. 


    Enquanto isso, Lula seu marido, não passava de um esperto pelego e biriteiro na vida sindical. Declarou à imprensa que nada tinha com comunismo, mas a sua militância era voltada para os metalúrgicos de São Bernardo. Deu no que deu. Primeiro tornou-se mentiroso contumaz quanto aos costumes e o sentimento de patriotismo. Por fim entregou-se à demagogia e populismo, que arrasaram a ideologia política e social voltada para o interesse da coletividade, a soberania do país, que nortearam a criação do partido dos trabalhadores.


    Terminou no episódio maldito da vida nacional, no terrível procedimento policial e judiciário Lavajato, que apura a institucionalização do maior processo de corrupção do Estado, acontecido na vida administrativa do planeta.


    Voltar