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  • Declarações de Wilson

    10/07/2013

    O ex-senador Wilson Santiago não para e já anuncia que não abre mão de ser candidato em 2014 na chapa majoritária, seja como candidato a senador ou mesmo a governador. Indagado sobre a gestão de Ricardo Coutinho o mesmo não se fez de rogado e disse que o governo de Ricardo no seu conceito leva nota 7 e destacou os serviços de infraestrutura e o equilibro financeiro conquistados em sua gestão. “Ele tem cuidado da infraestrutura, mas ele deve muito à interlocução com a sociedade, com as entidades representativas. Ele precisa abrir mais as portas para o contato com o funcionalismo, no demais, ele está bem, equilibrou as finanças, coisa que governos de 20 anos atrás tentavam, mas não conseguiam”. A assertiva do ex-senador abriu brechas para possíveis entendimentos entre ele o grupo socialista.


    O ÓCIO REMUNERADO DOS NOSSOS DEPUTADOS


    Todo final de recesso parlamentar o presidente da Assembleia Legislativa Ricardo Marcelo, dar as mais estapafúrdias justificativas para prorrogar a ociosidade remunerada dos nossos parlamentares, mesmo que no período de 10 dias tal ociosidade custe milhões aos surrados cofres públicos de nosso estado. O pior, é que estranhamente a nossa imprensa divulga todos os semestres tal prorrogação sem fazer nenhuma critica, como por exemplo de que desta feita a mesma se deu – pasmem – por conta da modernização do site daquele poder. Com exceção deste aprendiz de digitador, apena o jornalista Heron Cid, lamentou tal prorrogação e as vezes em que a mesma se repete, custando uma fortuna para o povo paraibano. Vamos aguardar no próximo recesso qual será a nova desculpa de Ricardo Marcelo.

    O FIM DO PRIVILÉGIO DOS JUÍZES E PROMOTORES COM RELAÇÃO À APOSENTADORIA COMPULSÓRIA


    Como todos são iguais perante a lei, absolutamente ninguém nunca entendeu por que juízes e promotores ao cometer deslizes - e que deslizes – eram punidos com as chamadas aposentadorias compulsórias. Agora quem sabe por conta das pressões populares duas PECs a 53 E 75 que tratam sobre o fim de tal privilégio serão apreciadas e votadas no Congresso Nacional. Seria bom se examinar a questão também das férias de tais autoridades, pois estranhamente usufruem 60 dias por ano, mesmo alegando sempre que estão assoberbados de processos. Vá entender.

    OS GUARDAS MUNICIPAIS VÃO SAIR DA TOCA


    Essa Guarda Municipal de João Pessoa composta de 600 homens nunca deu o ar da graça nem nas praças, nem nos postos médicos - que são fiscalizados por empresas particulares e nem nos cemitérios também fiscalizados por empresas de segurança. Com a criação de uma Secretaria de Segurança Municipal e a indicação de um secretário todo mundo imaginou que finalmente a mesma viria para a rua ajudar no combate a violência, conforme repetidas promessas de campanha de Luciano Cartaxo. Ledo engano, até agora ninguém sabe ninguém viu qualquer trabalho envolvendo tal guarda visando minimizar os efeitos da insegurança em que vivemos. Mas nem tudo estar perdido, pois o secretário de Segurança Municipal Geraldo Amorim finalmente promete que três viaturas da Guarda irão realizar a ronda escolar. Antes tarde do que nunca.

    PREFEITURA COM FOLHA INCHADA


    Falando em Prefeitura, entra prefeito e sai prefeito e ninguém resolve o inchaço da folha de pessoal da Prefeitura da capital, nem mesmo os órgãos de Fiscalização como Tribunal de Contas e Ministério Público que até prazo já concedeu para ‘enxugar’ a folha e nada aconteceu, pois fontes revelam que ao invés de diminuir a mesma cresceu muito mais. O fato é que João Pessoa conta com mais de 20 mil servidores sendo 10.520 temporários. Para se ter uma ideia do abuso, em Recife cuja a cidade é bem maior que João Pessoa, o numero de servidores comissionados é de apenas 1.069.Nem precisa ser muito inteligente para verificar que alguma coisa precisa ser feita com urgência para sanar a grave irregularidade.

    O CASARÃO DA PRAÇA DA INDEPENDÊNCIA

    Desde a época da gestão de Cassio Cunha Lima, teve início a reforma daquele casarão nas proximidades da Praça da Independência onde residiu o presidente João Pessoa, para implantar ali o Museu da cidade. Não se sabe porque cargas d’água, saiu Cassio passou Maranhão e Ricardo Coutinho já entra no terceiro ano do seu mandato e as obras continuam estagnadas, inclusive com parte do teto sem o telhado correndo risco de desabamento. Recentemente o governador determinou a intervenção em vários equipamentos culturais e poderia ter incluído tal casarão, mas infelizmente quem sabe mal assessorado não o fez. O fato é que a capital não conta com um museu que possa resguardar e salvar a nossa história que se vai pelo ralo.

    Esta coluna é publicada no http;/www.blogdopedromarinho.com e em cinco portais
     


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