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Notícia > Política

  • 14.05.2018 - 09:05

    Rômulo pode ter sido vítima de erro médico; alta ao paciente de risco alimenta suspeita


     O corpo do deputado federal Rômulo Gouveia ainda não desceu à sepultura, mas já ronda seu esquife murmúrios que questionariam sua morte súbita e inesperada, com alguns apontado para suspeita de erro médico na condução do tratamento da infecção urinária que manteve o parlamentar internado por uma semana, em uma casa de saúde da cidade.

     
    De acordo com comentário postado pelo radialista Fabiano Gomes, em seu blog, a alta de Rômulo pode ter sido precipitada e ele teria sofrido uma embolia pulmonar e não um infarto fulminante como teria atestado o laudo médico do hospital.
     
    Essa suspeita de embolia seria ventilada por fontes médicas ligadas ao deputado e que sabia do seu quadro de risco em relação as consequências da falta de tratamento preventivo para um paciente que sofria de trombose venosa profunda.
     
    O fato de uma simples infecção urinária ter evoluído para o infarto fulminante, que levou a óbito o simpático parlamentar cuja capacidade de fazer amigos era notória, causou estranheza em ambientes médicos da cidade. 
     
    De acordo com essas fontes médicas próximas a Rômulo, ele tinha risco alto de trombose venosa profunda que, se não tratada devidamente durante a semana que passou internado poderia leva-lo a óbito.
     
    Para outras fontes a alta dada ao paciente teria sido apressada e não devidamente avaliada já que ele apresentava no seu histórico de saúde complicações que exigiam uma melhor avaliação médica.
     
    A morte súbita de Rômulo Gouveia pode descambar para uma discussão em torno do que realmente determinou seu falecimento prematuro aos 53 anos de idade.
     
    Liderança
     
    Rômulo não só desfalca a paisagem humana do estado como sua ausência mediadora e cordial se fará sentir na política já que deixou um legado importante e a altura da sua capacidade de construir alianças e de preservar amizades passando por cima das divergências partidárias.
     
    Rômulo era um conciliador nato, um diplomata por vocação, funcionava como algodão entre cristais, tinha o dom de desarmar espíritos e essas habilidades vão fazer falta num ambiente onde tantos macacos se agitam nas prateleiras.
    Jampanews