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Notícia > Política

  • 14.01.2019 - 15:23

    Rodrigo Maia diz que Presidência da Câmara não é governo nem oposição


    O presidente da Câmara e candidato à reeleição, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira (14) que o cargo não é "de governo nem de oposição" e que por isso busca acordos com partidos de lados opostos no espectro político.

    "A presidência da Câmara não é de governo nem de oposição. Quanto mais representativo o comando da Casa, mais independente e altivo o Legislativo", escreveu ele nas redes sociais.

    Maia, que tenta chegar ao terceiro mandato consecutivo -o primeiro foi tampão, depois da renúncia de Eduardo Cunha (MDB-RJ)-, firmou acordos com o PSL de Jair Bolsonaro e com o PDT de Ciro Gomes no início deste ano.

    "É por isso que tenho conversado e firmado compromissos tanto com partidos e parlamentares ligados ao governo quanto com aqueles que representam legitimamente a oposição", afirmou.

    Maia enfrentou resistências da oposição ao fechar acordo com o PSL. O PSB, por exemplo, já afirmou que o apoio do partido de Bolsonaro à reeleição inviabiliza uma aliança.

    Do mesmo modo, o PT se vê em dificuldades em apoiar Maia e busca solução para aliar um movimento pragmático para conseguir espaço na Mesa Diretora com a manutenção do discurso ideológico à esquerda.

    Na base de Maia estão a maioria dos partidos do chamado "centrão", como PR, PRB, Podemos, PSD e Solidariedade.

    Não é possível dizer, porém, que todos os votos dos parlamentares destes partidos irão para o atual presidente. Isso porque a votação é secreta, o que retira dos caciques o poder de controlar o voto dos deputados. Com informações da Folhapress.presidente da Câmara e candidato à reeleição, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira (14) que o cargo não é "de governo nem de oposição" e que por isso busca acordos com partidos de lados opostos no espectro político.

    "A presidência da Câmara não é de governo nem de oposição. Quanto mais representativo o comando da Casa, mais independente e altivo o Legislativo", escreveu ele nas redes sociais.

    Maia, que tenta chegar ao terceiro mandato consecutivo -o primeiro foi tampão, depois da renúncia de Eduardo Cunha (MDB-RJ)-, firmou acordos com o PSL de Jair Bolsonaro e com o PDT de Ciro Gomes no início deste ano.

    "É por isso que tenho conversado e firmado compromissos tanto com partidos e parlamentares ligados ao governo quanto com aqueles que representam legitimamente a oposição", afirmou.

    Maia enfrentou resistências da oposição ao fechar acordo com o PSL. O PSB, por exemplo, já afirmou que o apoio do partido de Bolsonaro à reeleição inviabiliza uma aliança.

    Do mesmo modo, o PT se vê em dificuldades em apoiar Maia e busca solução para aliar um movimento pragmático para conseguir espaço na Mesa Diretora com a manutenção do discurso ideológico à esquerda.

    Na base de Maia estão a maioria dos partidos do chamado "centrão", como PR, PRB, Podemos, PSD e Solidariedade.


    Não é possível dizer, porém, que todos os votos dos parlamentares destes partidos irão para o atual presidente. Isso porque a votação é secreta, o que retira dos caciques o poder de controlar o voto dos deputados.

    Com informações da Folhapress