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Notícia > Política

  • 27.06.2016 - 09:40

    Povo vai às ruas de Patos protestar contra a presença de Hugo Motta


    Postando cartazes e gritando “Hugo, golpista”, centenas de manifestantes foram ao Terreiro do Forró, em Patos, na noite do último sábado, 25, para protestar contra a presença do deputado federal Hugo Motta(PMDB), amigo pessoal e aliado do presidente da Câmara Federal afastado, Eduardo Cunha. A matéria, divulgada em vários portais do Estado, é reproduzido abaixo pelo MOMENTOPB:

     
    Centenas de pessoas saíram às ruas da cidade de Patos na noite deste sábado, dia 25, e foram até o Terreiro do Forró, espaço de eventos onde acontecem os festejos juninos promovido pela Área Badalada em parceria com a Prefeitura Municipal de Patos. Com cartazes em punho e gritos de “Hugo golpista” os manifestantes chamaram a atenção dos presentes de forma ordeira e criativa. Os participantes estavam em um evento alternativo que acontecia na Praça do Tião, Centro de Patos, mas decidiram estender o ato contra o golpe através do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) até o Terreiro do Forró.
     
    De acordo com uma das participantes, a ideia era mostrar para a sociedade que os patoenses sabem da ligação de Hugo Motta (PMDB) com o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) na articulação para afastar Dilma Rousseff. Eduardo Cunha fez parte do jogo político que culminou com o afastamento da presidente para que assumisse o vice-presidente Michel Temer (PMDB).
     
    A presença na cidade de Patos da filha de Eduardo Cunha, Danielly Cunha, investigada por ter contas possivelmente oriundas de propina e que estão sob o olhar da Operação Lava Jato, deu aos manifestantes mais motivos para se organizarem em protesto.
    Dezenas de pessoas saíram às ruas da cidade de Patos na noite deste sábado, dia 25, e foram até o Terreiro do Forró, espaço de eventos onde acontecem os festejos juninos promovido pela Área Badalada em parceria com a Prefeitura Municipal de Patos. Com cartazes em punho e gritos de “Hugo golpista” os manifestantes chamaram a atenção dos presentes de forma ordeira e criativa. Os participantes estavam em um evento alternativo que acontecia na Praça do Tião, Centro de Patos, mas decidiram estender o ato contra o golpe através do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) até o Terreiro do Forró.
     
    De acordo com uma das participantes, a ideia era mostrar para a sociedade que os patoenses sabem da ligação de Hugo Motta (PMDB) com o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) na articulação para afastar Dilma Rousseff. Eduardo Cunha fez parte do jogo político que culminou com o afastamento da presidente para que assumisse o vice-presidente Michel Temer (PMDB).
     
    A presença na cidade de Patos da filha de Eduardo Cunha, Danielly Cunha, investigada por ter contas possivelmente oriundas de propina e que estão sob o olhar da Operação Lava Jato, deu aos manifestantes mais motivos para se organizarem em protesto.

     Dezenas de pessoas saíram às ruas da cidade de Patos na noite deste sábado, dia 25, e foram até o Terreiro do Forró, espaço de eventos onde acontecem os festejos juninos promovido pela Área Badalada em parceria com a Prefeitura Municipal de Patos. Com cartazes em punho e gritos de “Hugo golpista” os manifestantes chamaram a atenção dos presentes de forma ordeira e criativa. Os participantes estavam em um evento alternativo que acontecia na Praça do Tião, Centro de Patos, mas decidiram estender o ato contra o golpe através do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) até o Terreiro do Forró.

     
    De acordo com uma das participantes, a ideia era mostrar para a sociedade que os patoenses sabem da ligação de Hugo Motta (PMDB) com o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) na articulação para afastar Dilma Rousseff. Eduardo Cunha fez parte do jogo político que culminou com o afastamento da presidente para que assumisse o vice-presidente Michel Temer (PMDB).
     
    A presença na cidade de Patos da filha de Eduardo Cunha, Danielly Cunha, investigada por ter contas possivelmente oriundas de propina e que estão sob o olhar da Operação Lava Jato, deu aos manifestantes mais motivos para se organizarem em protesto.