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  • 20.07.2018 - 06:23

    Medo das urnas faz chapa de professora acionar a Justiça para suspender eleição da API


    A candidata da Chapa 2 a presidência da API, professora Sandra Moura, resolveu suspender o processo eleitoral da API, que teria início na manhã de hoje nos municípios de Guarabira,Campina Grande, Patos, Pombal, Sousa e Cajazeiras, através de uma ação na Justiça que foi acatada pela juíza da 7a Vara Cível da Capital Ivanoska Maria Esperia.

    A atitude da professora causou estranheza entre os associados, os membros da Comissão Eleitoral e especialmente na atual Diretoria da entidade que tem a frente o jornalista João Pinto, candidato a reeleição. É que a Chapa 2, que Sandra encabeça, vinha acompanhando por ela pessoalmente ou por representantes, todas as decisões no âmbito da entidade para a organização do pleito sem qualquer contestação.

    Para observadores, o medo das urnas motivou a judicialização do processo. A alegação da professora em sua ação é que a atual diretoria promoveu uma ‘enxurrada‘ de filiação em inobservância a norma estatutária, o que poderia provocar desequilíbrio no pleito. Essa ‘enxurrada‘ de filiação - mesmo que fosse procedente - , conforme foi levantado pelo MOMENTOPB, não atinge a casa dos 100 filiados, número inexpressivo para um universo superior a 2 mil eleitores aptos a votar em uma disputa sem acirramento, onde se observa praticamente uma aclamação ao nome de João Pinto por parte dos associados. 

    A Chapa 1, no entanto, já está com sua ação contestatória pronta e deverá ser encamihada na manhã desta sexta feira,(20) acreditando que a justiça tomará a decisão mais sensata e fará com que o pleito transcorra sem mais atropelos em uma outra data da semana. (MOMENTOPB)