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  • 18.04.2018 - 04:46

    Maranhão se impõe como opção para todas as correntes políticas


     O senador e candidato ao Governo do Estado, José Maranhão, lembra muito a historia de dona baratinha, uma das primeiras histórias infantis publicadas no Brasil que se referia aquela baratinha muito asseada que achou uma moeda e se considerou rica ao ponto de sonhar com um casamento vantajoso, debruçando-se na janela à espera do noivo felizardo para leva-la ao altar, entoando: “quem casar com a senhora baratinha...”.

     
    Nessa condição se encontra o velho cacique de Araruna desde que lançou sua candidatura contestada a princípio pelos correligionários ligados ao vice de João Pessoa, Manoel Junior, e, incompreensivelmente rejeitada pela oposição à época ansiosa pela renúncia aos cargos dos prefeitos da capital e de Campina Grande, o que terminou por não se concretizar e hoje vai definhando a cada chapa anunciada a cada dia mais mixuruca e mais desacreditada.
     
    Enquanto os principais nomes da oposição se recolheram alegando os mais diversos e variados argumentos, que foram da desconfiança plena, em relação aos vices, ao receio total da confrontação com a poderosa máquina socialista, o imperturbável senador não arredou pé da sua postulação criando uma situação interessante que faz dele o fiel da balança dessa eleição tão singular por tudo que envolve no plano estadual e nacional.
     
    O potencial eleitoral de Maranhão não é uma balela; ele tem voto, tem serviço prestado e tem reputação ilibada predicados que o coloca muito a frente dos demais nomes de uma oposição que tateia enredada nas suas próprias limitações, que incluem escândalos monumentais e uma atuação significativa na calamidade política estabelecida depois de 2016.
     
    Os ecos que retumbam de Curitiba e atravessa o país vão repercutir aqui de forma muito intensa e quem tiver participado da tragédia que encarcerou Lula vai pagar seu preço nas urnas. 
     
    Os algozes do petista não sairão impunes dessa farsa que resultou na ascensão do mais repudiado presidente deste país, e que as pesquisas continuam mostrando o quanto está sendo implacável a opinião pública contra os coveiros da democracia.
     
    Os Cássio da vida, os Manoel Junior, os Raimundo Lira, todos que participaram da trama que enterrou a democracia terão seus nomes lembrados pelo povo em exaltação cada vez mais intensa ao líder popular de maior credibilidade que este país produziu e mesmo tendo dado seu voto favorável ao impeachment de Dilma resta ao senador a honorabilidade do seu nome e a enorme folha de serviços prestados aos paraibanos na sua longeva trajetória de homem público.
     
    Maranhão sabia desde o começo que a Oposição não se sustentava sem seu apoio e deixou que ela desmoronasse por conta própria. Agora da sua janela igual à dona baratinha espera pelo noivo que a conduza ao altar da política certo que, um lado ou outro cairá em seus braços.
     
    Desmoronada a Oposição resta a Maranhão saber o que Ricardo quer da vida e qual o futuro que ele deseja para seu tão exitoso projeto de Governo. 
     
    Sem mais opções viáveis a oposição está preste a fazer com Maranhão o que a população daquela cidade fez com a Geni: implorar que seja o salvador da lavoura e cair de joelhos aos seus pés antes que o bom senso se instale no Palácio e o governador resolva construir uma chapa realmente imbatível onde um João Azevedo inodoro e insípido seja transformado em vice, posição que ele deve fazer meia dúzia de embaixadas.(jampanews)