Página inicial

Notícia > Política

  • 18.12.2017 - 07:05

    Embargos à obra do Home-Center pela PMJP teriam objetivos nebulosos


     São escabrosos os rumores que surgem sobre as razões pelas quais o home-center do grupo Ferreira Costa teria sido embargado. O cheiro de safadeza alcança a estratosfera e pessoas bem próximas ao prefeito seriam os mentores do embargo como forma de pressionar o grupo a conceder vantagens pouco republicanas.

     
    As fontes que o portal sondou foram unânimes em afirmar que os embargos estavam relacionados ao valor imobiliário da área em questão, cobiçada por muitos, e com projetos fabulosos, ainda na prancheta, mas prontos para virarem realidade assim que o grande obstáculo for removido que vem a ser o aeroclube com os dias contados para sair do local.
     
    No mundo da especulação imobiliária a área de 30 hectares tem um potencial comparado a um eldorado e são muitos os interesses debruçados para aquele recanto da cidade onde fica um dois bairros mais nobres da capital paraibana cuja infraestrutura já está praticamente concluída e possibilita o soerguimento de condomínios fabuloso que poderão render lucros extraordinários.
     
    A instalação de um grupo forte e consolidado como o Ferreira Costa, numa região onde a explosão imobiliária já é esperada, voltado para atender essa demanda futura, causa transtornos aos planos de domínio dos investidores ligados a administração municipal que teriam no seio da intimidade do prefeito representantes de influência e poder capazes de obstruir qualquer coisa que altere ou interfira nos seus projetos de hegemonia imobiliária.
     
    A exclusão do grupo só não aconteceu porque a pressão da opinião pública fomentada pela mídia chamou a atenção e setores que defendem os interesses da cidade entraram em ação para abortar o plano concebido nos subterrâneos da prefeitura.
     
    Diante do inevitável e do escândalo produzido o prefeito na sua tibieza peculiar recuou e assustado com o clamor criado pela interferência do governador que mobilizou a opinião pública e setores que não participam do conluio municipal retomou s negociações com o grupo pernambucano naquela de vão-se os anéis, mas conservam-se os dedos.
     
    Essas fontes sondadas pelo portal, que conhecem a fundo a intimidade do poder municipal, afirmam que o prefeito ainda tentou negociar vantagens para revisar os embargos, mas diante da pressão promovida pelo governador com reuniões onde convocou segmentos expressivos da sociedade pessoense o jeito foi render-se aos fatos e permitir que a cidade ganhasse o empreendimento e 500 empregos diretos.
     
    Um lodaçal que supera, e muito, o que já foi revelado pela Operação Irerês.
    Jampanews