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  • 15.11.2017 - 05:36

    Diretor da Cagepa revitaliza monumentos históricos da empresa


    Quando foi nomeado Diretor de Operação e Manutenção da Cagepa o escritor e engenheiro patoense Zé Mota disse que assumiu um compromisso com sua consciência: revitalizar os monumentos arquitetônicos históricos da empresa.

    O primeiro recuperado foi a primeira Estação Elevatória de Esgotos da Paraíba, a Elevatória do Varadouro, inaugurada no final da década de 20 pelo presidente João Suassuna, pai do escritor Ariano Suassuna; e o segundo foi a Torre de Pressão da Avenida Pedro II, construída na mesma década. “Recentemente estivemos fiscalizando as obras de revitalização do primeiro sistema de abastecimento de água da capital, os poços da Mata da Buraquinho”, disse Zé Mota, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Patos e que tem em suas mãos um levantamento, feito por ele mesmo, de todos os edifícios históricos da cidade de Patos.

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    Indagado pela Folha Patoense se está trabalhando algum projeto novo, José Mota informou que está finalizando o primeiro tomo de um romance dividido em três partes. “Estou finalmente finalizando o meu romance de oito anos de escrita, um trabalho de fôlego e que vai ter umas 400 páginas. As xilogravuras ficaram por conta do filho do famoso cantador popular José Soares. Minha perspectiva é lancá-lo no próximo ano”, disse o escritor patoense.

    José Mota faz mistério sobre o seu novo trabalho, mas dá uma pista: “O romance é composto por três livros.  Em 2018 publico os dois primeiros livros e o terceiro só daqui a dez anos. No final do primeiro livro a personagem principal e os leitores não têm a menor ideia do que está acontecendo. No segundo livro a personagem principal é obrigada a investigar o que aconteceu  e o terceiro é onde tudo será desvendado, mas ainda não escrevi. Está tudo na minha cabeça”.

    Questionado sobre os reveses da vida e que daqui a dez anos ele poderá nem estar mais aqui para escrever e publicar o final da obra o escritor sai com essa:  “Terei tempo para escrever, pois fiz um pacto com a morte”. (Folha Patoense)