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  • Resistindo ao esfacelamento

    27/03/2019

    Antes da elaboração de um Manifesto contra o presidente Jair Bolsonaro, democraticamente eleito pela maioria dos brasileiros, o mais recomendável para o desocupado e invasor de moradias Guilherme Boulos; o Poste do presidiário Lula e candidato derrotado da sigla maldita Fernando Haddad, além de aliados, seria um pedido de desculpas à Nação.

    Mentiram, roubaram, ludibriaram a boa fé dos mais humildes, mergulharam nosso país num mar de lama nunca visto na história republicana e expuseram a sociedade a uma onda de violência incontrolável e de um quadro irreversível em curto prazo. Eis o inventário desses malfeitores travestidos de políticos que se reuniram com outros aliados não menos envolvidos em investigações por atos nebulosos, para anunciar um grito de protesto contra Bolsonaro e agendar uma manifestação em 31 de março para lembrar o Movimento de 64.

     

    Sem bandeira, sem discurso, sem credibilidade e com a maioria de seus integrantes atrás das grades, as facções procuram resistir ao esfacelamento e a desintegração total ressuscitando acontecimentos de mais de 50 anos para desfraldar bandeira de existência, como se o povo não tivesse capacidade suficiente para discernir quem mente e quem fala verdade e quem realmente está disposto a reconstruir um Brasil forte, democrático e livre das amarradas ideológicas e dessa ratazana que se proliferou por todos os recantos do País.


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