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A 1a. dama na mídia

A Revisrta Istoé que se enocntra nas bancas crtica a primeira-dama Pâmela Bôrio, informando que a mesma usa abusa dos gastos na Granja Santana, fato inclusive verificado pelo TCE. Pâmea de bate pronto reagiu e insinua que se trata de matéria encomendada que visa atingi-la e por tabela o seu marido o governador Ricrado Coutinho. Sem procuração para defendê-la, nem sei se é o caso da citada revista, mas sempre que o processo politico é e deflagrado -e na Paraíba nunca termina - começam a explodir denúncias em órgãos de circulação nacional. Quem não lembra da escabrosa mentira levantada pela Revista Época, informando que ambulâncias do Samu da Capital estariam tranportando drogas e armas e depois da campanha municipal nunca mais se tocou em tal assunto. Tenho até algumas restrições com relação a Pâmela Bôrio, mas é possivel mesmo que esteja ocorrendo exageros com relação a sua pessoa.


WILSON FILHO – SÓ SEI QUE NADA SEI


Ainda falando na Revista Istoé, com o título ‘Só sei que nada sei’ a revista informa que já existe um consenso na Câmara para fechar espaço para deputados inexperientes, evitando-se que os mesmos sejam indicados para presidir as comissões da Casa. O motivo da preocupação diz respeito ao fiasco do deputado paraibanoe Wilson Filho que aos 23 anos de idade, foi indicado pelo pai o ex-senador Wilson Santiago para ficar à frente da Comissão da Amazõnia. Pois é, se depender da experiencia e do conhecimento de Wilson Filho, a Amazônia estará definitivaente em maus lençõis.


O DEPUTADO GASTADOR E FALTOSO

Informa o jornalista Tião Lucena, que o deputado Wellington Roberto além de gastador é pouco afeito ao trabalho e que por isso e apenas por isso, o mesmo finalmente ganhou destaque na imprensa nacional. Ele é o quinto no quesito faltoso, perdendo na Paraíba apenas para Wilson Filho, que consegue a proeza de faltar mais do que ele, porém no quesito gastador fica em terceiro a nível nacional. Ele justifica a gastança informando que apoiou vários candidatos a prefeito nas ultimas eleições, o que o deixa em situação delicada, já que fez campanha política, conforme confessa, gastando o dinheiro da Câmara dos Deputados. Uma declaração dessas de um parlamentar dói mais do que unha encravada. E esse homem ainda sonha em ser senador. Que Deus nos livre.


O ABANDONO DA PRAÇA JOÃO PESSOA E A SUA FAVELIZAÇÃO


O abandono acontecido na Praça João Pessoa nos últimos oito anos, nas gestões de Ricardo Coutinho e Luciano Agra, foi tão grande que moradores de rua se permitem hoje a residirem em plena praça que é cercada pela poderes Executivo, Judicário e Legislativo e a a´rea mais visitada pelos turistas. Nos lembra Palmari Lucena, que a teoria das ‘Janelas quebradas’, se conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se quebra um vidro de una janela de um edifício e ninguém o repara, cedo estarão quebrados todos os demais. Tal estudo concluiu que tudo que é abandonado logo se transforma em rotina, ou seja, um vidro quebrado num carro abandonado transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação que vai rompendo códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras, como se o todo valesse nada. No caso da Praça João Pessoa o abandono foi tão gritante que pessoas desocupadas resolveram transformar a mesma numa grande favela, onde dormem, tomam banho, lavam roupas e fazem até sexo no período noturno. E preciso lembrar que a citada praça já foi ponto de encontro da sociedade pessoense. Realmente lamentável.


A FALA DE CRISTIANO MACHADO


Escreveu Cristiano Machado no seu conceituado blog: “Vitalzinho anunciou o desejo de resgatar a frase que pontuou a campanha do seu avô, Pedro Moreno Gondim, ao governo da Paraíba, nos idos de 60: “Tá com medo ou tá com Pedro”? O desejo de Vitalzinho é incorporar esse sentimento de rebeldia e populismo que levaram Gondim ao Palácio da Redenção à campanha do irmão, Veneziano. Não será fácil. A força popular da campanha de Pedro não veio de cima para baixo, mas construída essencialmente pelo perfil do próprio candidato, que à época inspirava confiança, segurança e credibilidade ao eleitor, o que não é o caso do ex-prefeito campinense, que fez uma das piores administrações da história de Campina Grande, desonrando compromissos com os servidores e fornecedores, deixando o atual prefeito envolto a dívidas, numa espécie de punição à cidade pelo revés das urnas. Como ainda falta muito tempo para se desfraldar o processo eleitoral de 2014, é possível que o senador peemedebista repense em um novo slogan, pois a preço de hoje os paraibanos têm muito medo de ver Vené no governo”. Pois é Cristiano, é preciso não esquecer que Josélio Gondim que era sobrinho de Pedro, poucos meses antes de morrer em entrevista ao Programa de Alex Filho revelou que nem Vitalzinho, nem Veneziano, eram sucessores do ex-governador Pedro Gondim. E explicou: "Pedro não gostava de cabeludo".


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